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7 passos para um final de semana perfeito

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Julho passou rápido e agora já está chegando o último final de semana de férias. Neste mês já deu para relaxar, divertir-se, conhecer lugares novos, pessoas novas e coletar um bocado de histórias para lembrar durante o restante do ano. Foi bom, né? Mas não é porque está acabando que você não pode mais ter lazer. Confira 7 passos que a Dom Nato indica para este sábado e domingo serem perfeitos.

1. Tirar uma boa soneca

Antes de tudo, é preciso recarregar as baterias, então que tal tirar uma soneca diurna? Estudos comprovam que esse sono rápido pode trazer melhorias na capacidade motora, no estado geral de atenção, na percepção e no processo de consolidação da memória do ser humano. O horário mais indicado pelos pesquisadores é o período entre 14h e 16h, mas existem variações. A pesquisadora Sara Mednick,  da University of California, recomenda  dormir mais para o final da tarde para obter um sono restaurador, porque é quando seu sono terá mais ondas lentas; e no início da tarde, para quem busca um sono que ajude a criatividade, pois é nesse momento em que o sono terá mais R.E.M., outro tipo de sono caracterizado pela presença de movimentos oculares rápidos.

2. Atualizar a playlist

Se você passou o mês em viagem para locais isolados e perdeu os lançamentos dos hits do verão, aproveite este último final de semana para fazer downloads ou escutar as novas playlists de serviços de streaming (como spotify e superplayer). Ou, se você escutou músicas novas durante as férias, agora é o momento de copiar tudo para o celular. Além de chegar por dentro do mundo pop na volta às aulas ou ao trabalho, você ainda se diverte e relaxa escutando aquelas playlists favoritas, enquanto deita na rede e vai comendo uns petiscos deliciosos.

3. Se reunir com os amigos para botar os papos em dia

Um dos seus amigos foi para a praia, enquanto o outro foi acampar, seu primo passou uma temporada na casa da “parentada” no interior e você viajou para uma região fria. Cada um tem uma bagagem diferente recheada de histórias para contar. Resta aproveitar o tempo livre antes de acabar as férias para colocar todos os papos em dia e trocar experiências. Vocês podem se reunir em um lugar confortável e tranquilo, como a Dom Nato, pedir seus lanches preferidos e soltar a matraca!

4. Sair com a família para comer uma pizza

Todo mundo ficou mal acostumado com passar o mês comendo fora e se divertindo por aí? Nada melhor para aproveitar esse último sábado de férias que reunir titia, vovó, vovô, papai, mamãe e a criançada para desfrutar de uma pizza tamanho família do sabor preferido da galera! Pode ser de bacon, calabresa, quatro queijos, portuguesa, pepperoni, atum… hum, o difícil será escolher.

5. Passear com os animais

Já que descansou no sábado, domingo é dia de levantar cedo para aproveitar ao máximo o último dia de julho. Que tal colocar aquele tênis de caminhada, roupas leves e juntar a família para passear com seu pets em uma praça? Ainda pode curtir um sorvete, água de coco, pipoca e arrancar bons momentos de ar livre e diversão em conjunto.

6. Visitar Museus

Você viajou, conheceu os pontos turísticos de outras localidades, mas esqueceu de conhecer sua própria cidade? Calma que ainda dá tempo. Comece o roteiro na Praça Frei Caetano, onde você poderá conhecer o Polo Joalheiro São José Liberto, um espaço que já foi presídio, convento e hospital e hoje abriga a Casa do Artesão, local de venda de joias e artesanato feitos no estado e o Museu de Gemas do Pará. Na Praça D. Pedro II está o Museu de Arte de Belém (Mabe), que possui um grande conjunto de obras européias e brasileiras da época da borracha; e também o Museu Histórico do Estado do Pará, com exemplares de natureza, época e estilos diversos, acervo arqueológico e acervo de Artes Visuais. Só não esqueça de levar um lanchinho para comer entre um local e outro e faça a excursão sempre bem abastecido!

7. Assistir a um filme em casa

Para terminar o domingo em paz, uma boa opção é deitar no sofá com a família, colocar aquele filme preferido que todos já viram incontáveis vezes e dar boas risadas –  bons sustos ou bons suspiros – dependendo do gosto.  É preciso apenas preparar uma boa pipoca ou petiscos com refrigerante e dar o play. É diversão garantida!

Por último, para o final de semana ser perfeito, não esqueça ainda que, para todas as programações, a Dom Nato está com você oferecendo variedades de cardápio, de pizzas a lanches, pães, frios e muito mais!

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5 cuidados na viagem de verão

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Para quem está indo ou para quem está voltando de viagem neste penúltimo final de semana de julho, é importante tomar alguns cuidados para chegar ao destino com o máximo possível de segurança e conforto. Das preocupações com o transporte ao cuidados com o próprio corpo, é importante deixar a mente ligada para terminar as férias em tranquilidade. Confira algumas dicas da DomNato.

1. MANTENHA A ATENÇÃO NA ESTRADA

Para quem vai sair da cidade de carro, é crucial ir sempre em segurança. O primeiro passo é planejar bem a rota que vai percorrer. Saiba onde poderá abastecer e se alimentar e, em caso de viagens muito longas, onde poderá dormir. Tenha todo o trajeto em mãos e não dispense utensílios como o GPS e mesmo mapas. Antes de pegar a estrada, não esqueça de revisar os itens básicos, como checar a calibragem dos pneus e estepe, verificar o funcionamento de todas as luzes e o estado das suspensões e reservatórios de ar. Só saia se estiver tudo correto.  Além disso, leve o veículo a um posto de confiança e peça para conferir o nível do óleo e, se a quilometragem estiver vencida, troque. Velas sujas, palhetas do para-brisas desgastadas e pneus carecas também são pontos fundamentais para checar. É todo o conjunto que pode permitir uma viagem em segurança para você e sua família.
Se for dirigir à noite, redobre a atenção, porque, por mais que o movimento seja mais tranquilo, a visão do condutor fica reduzida e os riscos de acidentes são altos.

2. FAÇA ADAPTAÇÕES NO VOO

Mesmo para aqueles que já estão acostumados com as nuvens, é recomendado tomar algumas precauções na viagem de avião, porque o organismo pode sentir impactos da mudança na pressão atmosférica, da diminuição na força com que o ar chega aos pulmões e das turbulências. Para diminuir eventuais desconfortos no nariz e nos ouvidos, indica-se bocejar com frequência, mascar chicletes e comer bombons. Para evitar possíveis enjoos, peça ao seu médico a orientação de algum medicamento. Em viagens de média e longa duração, não esqueça de se movimentar, pois ficar sentado por muito tempo pode provocar inchaço nos pés e tornozelos e dores nas pernas. Quando o voo estiver estabilizado, aproveite para dar uma volta na nave um pouco.

3. ESCOLHA PASSEIOS VIÁVEIS E PROVEITOSOS

Planeje seus passeios sempre com antecedência para aproveitar ao máximo o seu destino nestas férias. O mais importante é ter noção de quanto tempo você tem disponível e saber dividi-lo com o descanso. Não tente fazer muitas coisas em poucos dias de viagem para o passeio não se tornar um estresse. Não se obrigue a visitar todos os pontos turísticos da cidade e nem se prenda somente a eles. Seja honesto com suas preferências e vá apenas onde realmente achar divertido e prazeroso.

4. CUIDADO COM A COMIDA LOCAL

Assim como os passeios, você não é obrigado a comer o prato típico mais famoso do município. Se tiver histórico de problemas de digestão, opte por comer em restaurantes e no apartamento ou no hotel em que está. Caso não tenha cozinha na sua estadia, procure filiais de restaurantes que você já conheça. Caso a curiosidade seja grande e queira experimentar alguma comida típica, coma em pequena quantidade e observe a reação do seu corpo. Além do mais, antes de sair para um dia de aventuras, desfrute de um bom café da manhã, com muitas frutas, pão, queijo branco e iogurtes. Nos passeios, tenha consigo sempre uma barra de cereais e frutas, já que não se sabe onde encontrará o lanche mais próximo.

5. NÃO DEIXE DE COMER NA VIAGEM

Seja uma viagem de carro, barco ou avião, não esqueça de se alimentar durante o trajeto. Apesar da tentação, evite salgadinhos de pacote, refrigerantes, amendoins e frituras em geral e prefira alimentos leves e naturais. Caso a viagem seja curta, procure fazer uma refeição saudável antes de viajar, para comer apenas quando chegar no local de destino, tranquilamente. Mas, mesmo assim, seja prevenido e leve consigo opções como barra de cereais, torradas e frutas, porque pode haver um imprevisto e a viagem demorar mais do que o esperado.
Mas, se a viagem for longa, uma boa escolha é preparar sanduíches. Alguns recheios sugeridos são frango desfiado, milho, peito de peru, cenoura, beterraba, alface, agrião, escarola, tomate, pepino, queijo cottage, ricota, passas. Evite maionese, queijos amarelos, salsichas, hambúrgueres, mortadela e salame. Não esqueça de levar frutas e água, para se manter hidratado durante todo o caminho.

E se o tempo estiver corrido, não se preocupe. É só dar uma passadinha na Dom Nato e escolher os seus lanches prediletos para garantir uma alimentação de qualidade e deliciosa.

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O QUE VOCÊ SABE SOBRE CROISSANT?

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Com massa fina e, ao mesmo tempo, crocante e amanteigada, o croissant é um salgado com massa semi folhada que cultiva muitos fãs ao redor do mundo. Seu nome vem do francês “croissant”, que significa “lua crescente”, fazendo referência ao próprio formato da delícia. Sabia que apesar de ser muito relacionado com a França, não é desse país que vem a origem do salgado? Conheça a história do croissant.

DE KIPFEL A KIPFERL

Antes de ficar famoso no país da Torre Eiffel, o croissant já foi por muito tempo uma especialidade da cidade de Viena, na Áustria. Mas, no século 18, a princesa Marie-Antoinette levou a delícia consigo para a França e foi então que a paixão se espalhou.
Em Viena, o salgado era conhecido como Kipfel, um simples pãozinho fermentado. Com aperfeiçoamento francês, tornou-se Kipferl, feito com massa de alta qualidade. A nomenclatura mudou porque, no dialeto vienense, a adição da letra “r” no final de certas palavras eleva o seu status.

LENDA DA LUA CRESCENTE

Existe outra versão que explica como surgiu o croissant: uma lenda que liga o salgado com o símbolo da “lua crescente” na bandeira da Turquia. De acordo com essa história, a iguaria teria sido inventada por volta de 1683 em Viena, Áustria. Na época, o Império Turco-Otomano tentava aumentar as propriedades na Europa. Ao falhar em tentar invadir Viena, o exército teria decidido escavar um túnel até ao centro da cidade durante noites. Mas eles não teriam contado com os padeiros de Viena, que ficavam acordados até o amanhecer para produzir os pães para a cidade. Dizem que quando os turcos tentaram invadir, os padeiros impediram, ativando o alarme municipal. Os grandes heróis de Viena não teriam pedido recompensa pelo feito, mas, sim, criado uma receita especial que comemorasse a vitória sobre o inimigo. Foi então que teriam surgidos os pãezinhos folhados em forma de meia-lua, símbolo representado na bandeira turca.

O CROISSANT HOJE

Uns o consideram um tipo de pão e outros o consideram um salgado semi-folhado, mas, independente da classificação, uma coisa é certa: o croissant é uma delícia de dar água na boca. Sua massa é semi-folhada e menos gordurosa que outras iguarias similares, como um pastel folhado. Ele é feito de fermento biológico e possui dobras, que são as responsáveis pela separação da massa e das camadas de gordura e dão a sensação de “folhagem” do croissant.
Para saber se o croissant é de excelente qualidade, o primeiro passo é conferir se tem o formato de lua crescente. Em seguida, observar sua consistência: precisa ter uma crosta crocante e cor dourada. As pontas devem estar descoladas do meio e o miolo recheado no ponto certo.
Atualmente, são muitos os sabores disponíveis, mas os mais pedidos são o de frango, queijo, queijo com presunto e carne. Em alguns locais especializados na delícia, há ainda opções doces, como chocolate e até mesmo goiabada.

E aí, ficou com vontade de experimentar? É só passar na Dom Nato e escolher o seu. Você pode também encomendar croissant para montar uma grande festa ou alegrar todo mundo na firma. Faça como os vienenses e aproveite cada mordida!

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Conheça a história do pão

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Hoje, 8 de julho, comemora-se o Dia do Padeiro. Em todas as mesas seu trabalho está presente, alimentando as famílias brasileiras. É por causa dele que você já começa o dia com energia, depois do tradicional café com leite e pão da manhã; e se acalma depois do expediente, no café da tarde. Mas como surgiu a sua obra-prima, o pão? A história é longa, mas a Dom Nato vai resumir para você.

A PRIMEIRA FORNADA

Não se sabe ao certo quando exatamente o pão começou a ser produzido, mas estima-se que já na Mesopotâmia, há 12 mil anos, já se fazia o alimento. Contudo, na época, eram achatados, duros, secos e amargos e, para consumir, era preciso lavá-los várias vezes em água fervente e depois assar sobre pedras ou embaixo de cinzas. Essa invenção culinária tem muito a ver com o processo no qual o ser humano deixou de ser nômade e começou a se fixar em locais específicos e a desenvolver a agricultura.
Já o pão fermentado só foi elaborado por volta de 4000 a.C., no Egito. Existem indícios que mostram que o pãozinho passou, inclusive, a ser usado como moeda durante muitos séculos até mesmo pelos faraós.

O PÃO PELO TEMPO

Em Roma, o pão também fez história. Isso porque os imperadores utilizavam o famoso método do “Pão e Circo”, aproveitando o produto e o espetáculo para distrair a população das péssimas condições de vida e do poder político. Aliás, até hoje se usa o termo para designar estratégias de desvio de atenção pública.
Na Idade Média, por sua vez, a diferença entre classes sociais era representada, dentre outros fatores, pela qualidade do pão. Enquanto os camponeses faziam pão artesanalmente em condições baixas e sem fermentação, os senhores feudais consumiam pães de maior qualidade feitos nas padarias dos castelos. Foi assim que surgiu a profissão que celebramos hoje, o padeiro.

PÃO PARA TODO MUNDO

O pão chegou a todas as mesas apenas na Revolução Industrial, com a produção em grande escala. O fenômeno seguiu a mesma tendência dos demais produtos na época, em razão do aumento de plantações em terras específicas para o mercado e da evolução de técnicas e tecnologias.
A partir de então, o alimento ganhou tanta importância em todas as escalas da sociedade que acabou sendo um dos motivos de eclosão da Revolução Francesa. O pão era um dos produtos de base da população e, assim, quando o cereal se tornou caro e escasso, influenciou muito na derrubada de poder do rei Luís XVI.

PÃOZINHO BRASILEIRO

Neste país, o pão caiu na boca do povo no século XIX, apesar de antes já ser conhecido pelos europeus que aqui viviam. No início, os pães brasileiros eram escuros e os franceses eram de miolo branco e casca dourada. Por esse motivo, o pão branquinho com a casca dura e dourada é conhecido por pão francês (ou pão careca, como é chamado no Pará).
Mas, atualmente, as opções de pães não faltam. O padeiro nacional agregou receitas de países de todos os continentes, adaptou algumas antigas e criou novas e, hoje, o cardápio é grande. Tem o italiano, o integral, o rústico, o pão de batata, pão de hambúrguer, banette, germane, roseta, de milho, australiano, de chá, caseiro, mini ciabatta, mini leite e ainda com toques de ervas, tomate seco, azeitona, queijo, gergelim. É tanta opção que fica difícil de escolher!

Então, para deixar a decisão mais fácil, dê uma passada na Dom Nato e confira de perto toda essa variedade. Você pode comer no local, levar para toda a família e até mesmo para sua empresa. Comemore o Dia do Padeiro desfrutando dessa delícia que é um pão fresquinho!

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Quais os destinos mais procurados do Pará?

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Quem disse que os melhores destinos para passar o verão estão em outros estados do Brasil ou em países do exterior? No Pará, existem várias opções de lugares para visitar, se divertir, tomar banho de sol e recuperar as energias para o segundo semestre. A DomNato separou algumas das mais pedidas. Confira!

MOSQUEIRO

A 74,6 km de Belém, a ilha de Mosqueiro é um distrito pertencente à capital e, por conta dessa proximidade, já recebe uma boa quantidade de pessoas todos os finais de semanas, mas é nas férias de julho e nas comemorações do ano novo que a ilha se enche de turistas. Não é à toa: são 16 praias de rio, com destaque para Chapéu Virado, Farol, Murubira e Paraíso, que possuem estruturas excelentes tanto para quem quer passar o dia quanto para quem pretende fazer estadia. Uma das peculiaridades de Mosqueiro é que a praia de água doce conta com ondas, característica que ressalta essa ilha das demais. Na vila, onde vive a comunidade, o veraneio pode desfrutar de outras atrações, como passear na praça e experimentar a especiaria imperdível do local: a tapioquinha de mosqueiro.

SALINAS

Salinópolis, conhecida como Salinas, é o centro das atenções dos belenenses. A 222 km da capital, é comum o trânsito ficar congestionado na estrada devido à alta quantidade de pessoas que escolhem o município como destino para as férias de julho. As belas praias de Salinas são banhadas pelo oceano Atlântico. Os turistas costumam se hospedar por toda a extensão da cidade, desde o início do município até a beira das praias.
A de maior movimento, de longe, é Atalaia. Assim como as demais de Salinas, essa praia tem areia branca e água salgada. Seu maior diferencial é o fato de permitir que carros entrem e fiquem na própria orla. A coletânia de diversos tipos de sons tocando nos automóveis também já se tornou tradição. Em Atalaia, há ainda as opções de passeios de minicarros, ultraleves e charretes. Além disso, a infraestrutura de bares e restaurantes é muito bem estabelecida. A praia é conhecida por ondas fortes e, portanto, é preciso tomar cuidado. Para o fim da tarde, a dica é fazer um passeio na orla da praia do Maçarico, onde se pode desfrutar de uma brisa fresca e opções de lanches.

ALGODOAL

Para ir de Belém à ilha de Algodoal é uma boa jornada. Primeiro são 165 km de estrada até chegar ao município de Marudá. Lá, é preciso fazer uma travessia de cerca de 40 minutos de barco, cujo embarque é feito no porto da cidade. A ilha faz parte do arquipélago chamado Maiandeua e é uma área de proteção ambiental. Por isso, ao pisar em Algodoal, não estranhe: não é permitido o trânsito de carros. Na vila, os moradores costumam andar de bicicleta, mas, em muitas áreas ao redor, inclusive nos caminhos para as praias, o terreno é composto apenas de terra fofa. Desse modo, só é possível atravessar a pé ou de carroça. Apesar da estrutura rústica, Algodoal é dona de uma das praias consideradas mais lindas do Brasil pelos guias turísticos: a praia da Princesa. Nela, as opções de bar e restaurante são várias, diferente de outras áreas da ilha. A areia é branca, a água bastante salgada e a praia é muito ventilada. No início da manhã, é possível observar gaviões voando baixo. Ao fim do dia, podem aparecer botos na área da costa do mar em que não se costuma ter banho.

BRAGANÇA

Com 403 anos de fundação, Bragança é uma das cidades mais antigas do Pará, localizada a cerca de 210 km de Belém. É um município com forte teor histórico, grande presença religiosa e muita cultura. Um ponto turístico de destaque é o centro histórico, onde o turista pode conhecer igrejas antigas e também um pouco da memória da cidade. Porém, no calor de julho, são as praias que preenchem a maior parte do passeio. Ajuruteua é a mais famosa, com águas calmas e limpas e boa infraestrutura de restaurante e bar. A praia do Boiçucanga possui areia clara, fina, mangues e tem como atração um farol. Já a Praia do Pilão é de águas claras e areia branca e fina, possui dunas e tem acesso por meio de barcos. A praia Chavascal, por sua vez, é caracterizada por ondas fortes e águas claras no verão. No centro urbano, existem muitas opções de bons restaurantes de comidas típicas ou tradicionais à base de peixes, mariscos e frutos do mar.

MARABÁ

Marabá fica longe de Belém, mas, mesmo assim, recebe muitos visitantes da capital. São 552,8 km de distância que valem a pena pela riqueza de cultura e beleza da cidade. Como pontos turísticos, destacam-se a Igreja de São Félix de Valois, datada de 1920, a Praça São Félix de Valois e o Palacete Augusto Dias, hoje transformado em museu. Para quem quer cair na água, recomenda-se a praia do Tucunaré, de aproximadamente 5 km de extensão, situada no rio Tocantins. A areia é fina e de seixo e a praia ainda oferece oportunidades de prática de esportes náuticos e de areia, camping e pesca esportiva.

SOURE

A ilha do Marajó é conhecida pelas fazendas de búfalos e a possibilidade de entrar em contato direto com a natureza, mas é muito mais que isso. O local abriga lindas praias que combinam o cenário selvagem com o aspecto paradisíaco. Uma delas é a praia da Barra Velha, ideal para quem busca tranquilidade, já que não é muito frequentada. Fica a 3 km de distância do centro urbano de Soure e possui vegetação de manguezais de grande porte. Suas águas são salobras (uma espécie de mistura de água doce com água do mar).
Outra é a praia do Pesqueiro, bem mais estruturada, com opções de bar e restaurante por sua extensão. A água é salgada e a paisagem é composta por dunas e pequenas palmeiras. Aqui, é possível observar búfalos e cavalos transitando. Uma dica é aproveitar a praia para desfrutar dos peixes regionais e do caranguejo, e da água de coco para refrescar.

Viu só como dá para curtir muito sem sair do estado? Então, corra para fazer seus planos e aproveitar o mês de julho ao máximo! E lembre-se: seja qual for a sua rota do verão, dê uma parada na DomNato para descansar a mente e abastecer o corpo. Estamos na BR-316, km 6,5, de segunda a sábado de 07h às 22h, e domingo de 07h às 12h, com opções de pães, refeições, lanches, pizzas, bebidas e muito mais!

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O que você espera do verão?

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Se você deixou o corpinho sarado ou não, isso não importa. A questão é que o verão já está batendo na porta e é hora de se preparar para relaxar. O verão paraense começa em julho, mês marcado por temperaturas que podem chegar a mais de 40ºC e chuvas rápidas, e o período vai até meados de novembro ou dezembro, quando começa a temporada de chuvas intensas. Época de diversão e descanso, cada um tem sua própria expectativa para curtir essas férias. Mas e você, o que espera do verão?

PEGAR UM BRONZE

Para a grande maioria, julho é tempo de dar uma cor para a pele. Seja na praia ou na laje, é só colocar um traje de banho e deitar exposto ao sol para dar um bronze legal, certo? Errado! Vários cuidados precisam ser tomados para não se desidratar e, assim, sua pele não ressacar e você não correr o risco de até mesmo ficar doente. É preciso levar em consideração que seu corpo está com o metabolismo reduzido nessa estação. Isso acontece porque, ao contrário do inverno, há uma necessidade menor de ingerir calorias para aquecimento interno e o corpo se concentra em realizar o resfriamento. Assim, você tem que ingerir alimentos leves e de fácil digestão. São boas opções o picolé de fruta, comidas com cereais e muito, muito líquido. Pode tomar sucos naturais à vontade e beba bastante água para sua pele ficar linda e saudável.

COLOCAR AS LEITURAS EM DIA

Você sabia que no Brasil são vendidos em média mais de 400 milhões de livros por ano?! Mas com o trabalho, o estudo e a correria no dia-a-dia, não sobra tempo para ler e muitos deles ficam engavetados por meses. As férias são a oportunidade perfeita para tirar a poeira das obras e viajar no mundo da literatura. Arme uma rede naquela parte da casa em que bate uma brisa fresquinha e se prepare para embarcar em muitas aventuras e conhecer histórias diferentes. Para abastecer a mente e manter essa jornada por horas, mantenha consigo vários lanches do lado para quando bater a fome. Prepare sanduíches leves e faça sua própria receita. É indicado acrescentar ingredientes frios, como folhas, queijos dos mais variados tipos e fatias de peito de peru, e o que não falta são opções de pães: francês, integral, italiano, rústico, de batata, hambúrguer, de milho, de leite e muitos outros. Seja criativo e invente variações.

ASSISTIR A MARATONAS DE SÉRIES

Para os caseiros, toda folga é uma chance de deixar as séries em dia, não é mesmo?! Sente-se no sofá ou deite-se na cama, coloque o ventilador para girar e pode dar o play. Dentre as previsões de estreia no mês de julho, estão o drama/terror Stranger Things, que fala sobre um desaparecimento misterioso de um garoto; Marcella, que conta a história de uma detetive investigando assassinatos em série; e a 2ª temporada de Marco Polo, série sobre o famoso explorador italiano em expedição na China no século 13. Na frente da TV ou do computador, pode comer muitas delícias: uma torta doce gelada ou um pudim delicioso vão lhe fazer uma ótima companhia durante a maratona.

APROVEITAR O AR LIVRE

Com menos chuvas no estado, o verão é a hora certa para aproveitar as praças, parques, zoológicos e museus ao ar livre. Na região metropolitana de Belém, temos as praças Batista Campos, da República, o Museu Emílio Goeldi, Parque do Utinga, Parque Ambiental de Ananindeua e muito mais. Leve toda a família ou se junte com os amigos para fazer um piquenique e respirar ar fresco. Na sua cesta não podem faltar itens para agradar todos os paladares, como pães, salgados assados, bolos, sucos naturais em garrafas térmicas e cupcakes.

EXPLORAR O ESTADO

Se você se considera um aventureiro que adora conhecer coisas, lugares e pessoas novas, aproveite o verão para pegar estrada. O Pará tem 1.248.000 km² e 144 municípios, com muita diversidade de música, gastronomia, artesanato, paisagens, praias e vegetação para você desbravar. Você pode viajar de ônibus, de carro ou de avião, mas não esqueça de um kit básico para que tudo dê certo no caminho. Tenha em sua mala um kit de primeiros socorros com todos os medicamentos que pode tomar, um kit de primeiros socorros se você for de veículo próprio e também tenha cuidado com a alimentação. Pare apenas nos estabelecimentos de qualidade garantida, para evitar complicações no trajeto, e aproveite para abastecer a lancheira lá. São recomendadas: geleias, torradas, pães de forma, cookies e, para quem dirige, o café é uma boa pedida até mesmo no calor, para manter o motorista esperto nas rodovias.

Qualquer que seja seu perfil, de caseiro a aventureiro, pode contar com a Dom Nato. Temos opções para todos os gostos. É só passar na BR-316, Km 6,5, de segunda a sábado de 06h às 22h, e no domingo de 06h às 11h30.

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Quando foi a primeira festa junina?

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Desde criança, você já tem todas as músicas de quadrilha na ponta da língua e mal espera para chegar o mês de junho para usar e abusar das roupas quadriculadas sem culpa, pintar a cara de sardinha, usar bigode falsos e, principalmente, desfrutar do melhor da culinária regional, dos pratos típicos e do mingau ao vatapá, não é mesmo?! Isso sem contar os momentos maravilhosos com a família e amigos. É diversão pra burro, sô! Mas você já se perguntou como começou essa tradição que se arrasta por todo o Brasil? Então, a Dom Nato conta.

Arraial da Colônia

A festa junina é uma das tradições trazida pelos portugueses na época da colonização do Brasil, a partir do século XVI. Apesar de hoje em dia celebrar os Santos Antônio, João e Pedro, o curioso é que a festa já existia antes da era cristã. Era uma celebração pagã que comemorava a fertilidade da terra e as boas colheitas, em um período do ano conhecido como solstício de verão, que também é em junho. Por coincidência (ou não), a festa junina já acontecia em 24 de junho, dia de São João.

Posteriormente, a Igreja Católica usou o ditado “se não pode vencê-las, junte-se a elas” e cristianizou a festa, que passaram a ser chamadas de joaninas, em homenagem a João Batista (o São João), primo de Jesus, segundo a religião.  Foi assim que se tornou o que conhecemos hoje, com três datas de destaque: 13 de junho, dia de Santo Antônio, 24 de São João e 29 de São Pedro.

Historiadores relatam que a festa foi bem aceita e incorporada ao Brasil, já que se assemelha bastante às culturas dos povos indígenas e africanos que aqui viviam.

Mas a maior característica da festa junina no Brasil é a valorização da cultura caipira, certo?! Isso acontece porque, até meados do século XX, 70% da população brasileira vivia no campo.

A festa pelo Brasil

De pouco a pouco, as festas juninas começaram a se espalhar pelo país, ganhando maior força na região Nordeste. Até hoje, é lá, na terra de Luiz Gonzaga, que as comemorações são mais acirradas e esperadas. Durante o mês inteiro são vários os concursos de melhor quadrilha e intensificação do já muito bem propagado forró da região. É um arrasta-pé sem fim!

Não é à toa que a maior disputa do título de maior São João é entre as cidades de Caruaru, no Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba. Elas ficam a 135 km e chegam a dividir o mesmo público. As duas se intitulam o maior São João do Mundo e contam com programação em vários bairros, espalhando a festa por todos os cantos da cidade, com bandas de forró e até trios elétricos. Caruaru se destaca por suas comidas típicas e gigantes, como a Maior Pipoca, o Maior Quentão e o Maior Cuscuz do Mundo, este último com 600 kg.

Já a região Sudeste é marcada pela cultura de rodeios e as festas de peão boiadeiro. As festas ocorrem especialmente em São Paulo e Belo Horizonte. Na capital mineira, a maior celebração é o Arraial de Belô, que existe desde 1979 e reúne duas competições de quadrilha — Concurso Municipal (com quadrilhas da cidade) e o Festival Estadual de Quadrilhas (com grupos de todo o estado). Na cidade paulista, devido à forte migração nordestina, a cultura também é muito forte. O São João de Nóis Tudim, por exemplo, é uma festa tradicional realizada no Centro de Tradições Nordestinas (CTN) e conta com diversas atrações, como shows, peças teatrais, festivais de quadrilhas, oficinas com aulas de dança de forró e apresentação de grupos folclóricos.

A festa junina no Sul se diferencia por seu vestuário e danças, deixando à mostra a tradição gaúcha, com vestido de prenda rodado para as meninas e a bombacha e o lenço no pescoço para os meninos. As músicas são o vaneirão, o chamamé e o xote gaúcho.  

No Norte, por sua vez, a festa tem grande apelo católico e, por isso, datam-se de acordo com os dias dos santos. As festividades das igrejas e paróquias dominam cada canto dos municípios, como em Belém. Nos arraiais, pode ter fogueira, foguetório, mastro, estalinho e estrelinha.

As competições de quadrilha na capital do Pará estão cada vez mais disputadas e organizadas, e a tendência é só crescer, comparando-se até mesmo aos desfiles de Carnaval de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Em Manaus, o centro das atenções é o boi, com disputa entre os grupos Caprichoso e Garantido no Bumbódromo de Parintins no final de junho.

Pra encher a pança!

A inserção da festa junina no período da colonização fez com que os pratos típicos desse período abrangessem tanto características européias quanto indígenas e africanas. Dentre os pratos típicos, destaca-se o mingau. Com nome tupi que significa “comida que gruda”, o mingau é agrado para todas as idades e tem diversos sabores, como aveia e milho. É feito de trigo, leite e açúcar e tem consistência de “papa”. Servido ainda quente e com canela por cima, é uma delícia que os paraenses não deixam de lado, mesmo nas demais épocas do ano.

O vatapá local, feito com trigo, leite de coco, jambu, tucupi, dendê e aqueles camarões graúdos, não pode faltar em hipótese alguma. Ele é fruto da mistura da cultura africana com os ingredientes nativos do estado e já se tornou símbolo do Pará.

Outros pratos variados para o almoço e jantar, como arroz com galinha, churrasco, arroz com bacalhau, feijão tropeiro e até mesmo o tacacá fazem a alegria da barriga dos festeiros e dão muita água na boca!

Para o lanche e a sobremesa, são várias opções: bolo de fubá, de chocolate, bolo podre, paçoca, pé-de-moleque, pipoca, queijadinha, canjica, cocada e por aí em diante. O importante é não perder tempo e aproveitar as comemorações de junho o máximo possível!

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Por que comer nos deixa felizes?

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Círio, Páscoa, Natal, aniversário, festa junina, casamento, chá de bebê. O que todas essas datas têm em comum que provocam logo um sorriso discreto? Não é só o fato de reunir todo mundo que você mais gosta, mas também a porção de comida gostosa que as acompanham. Bolo, mingau, pato no tucupi, pizza, chocolate, salgadinho, docinho, hmmm, é opção que não falta mais. Cada um tem suas preferências, mas uma coisa é certa: com comida boa não tem convidado que não saia contente da festa. Mas por que comer nos deixa felizes?

  1. Felicidade ao redor do mundo

Uma pesquisa do sociólogo francês Claude Fischler e do psicólogo  israelense-americano Daniel Kahneman observou a felicidade em países diferentes e descobriu algumas semelhanças sobre o que as pessoas gostam de fazer e uma deles foi comer. Porém, existem algumas diferenças. Os franceses, por exemplo, gostam de dedicar bastante tempo nas refeições, desde o preparo até o ato de comer em conjunto. Para eles, comer é um momento especial que não devia ser compartilhado com outra atividade. Hora de comer é hora de comer! Por outro lado, os americanos mostraram que gostam de comer fazendo outras coisas ao mesmo tempo, como falar ao telefone ou ver TV.

Porém, para cada momento tem um tipo de prato que combina mais, certo? Na hora de uma refeição calma, uma pasta é uma excelente opção para sentir com cuidado cada pedacinho de sabor. Já para quem não fica parado, salgadinhos e mini pizzas, por exemplo, trazem maior praticidade. Mas em qualquer caso, só importa uma questão: com a barriga cheia só sobra a satisfação de uma boa alimentação!

  1. Hormônio da felicidade

Existem alguns hormônios que liberam sensações felizes, como a endorfina e a serotonina.  Essas substâncias já estão no nosso cérebro e são fundamentais para as funções do sistema nervoso. São neurotransmissores e agem para regular o sono, controlar a temperatura do corpo, o apetite, humor, ansiedade, alívio e dores, estresse e até o medo. Em outras palavras, são eles que deixam você com comportamento estável ou instável, triste ou feliz. Esses elementos precisam de um empurrãozinho para fazer mais efeito. É aí que entram os alimentos. Os mais indicados para elevar o moral são aqueles que contém carboidratos, como as massas, pães, doces e chocolate. Então, se você estiver para baixo, vai uma pizza, uma torta ou um sanduíche aí?!

  1. Pratos que trazem felicidade instantânea

Cada tipo de comida tem seu grupo de fãs que, não importa o momento, ficará feliz só de ter o prato. Como um fã de bolo, que ama bolo a qualquer instante. Existem também aqueles pratos que são receita certa para a tranquilidade para todos. Os frutos do mar, por exemplo, possuem minerais que proporcionam maior atenção e diminuem a depressão, já a pimenta traz euforia, por causa de sua ardência, e a laranja relaxa os músculos. O chocolate, além de ser delicioso, tem teobromina e magnésio, agentes responsáveis pelo estímulo e bom humor. Já o mel acalma, o salmão deixa a pessoa contente e a banana traz esperteza. É alegria em dobro: na hora de saborear e no momento de sentir os efeitos dessa comilança maravilhosa!

  1. Um pedacinho de lembrança

Aquele tempero com a cara da mamãe, aquele cheiro de comida de vovó, aquele feijão com um toque do papai e aquele doce com sabor de infância. Tem certas comidas que deixam a gente só emoção, não é? É engraçado, mas o gosto dos alimentos nos remetem a lembranças. Isso porque os nossos sentidos estão intimamente ligados às nossas memórias e, quando registramos algo na cachola, não é apenas sua imagem (a visão), mas também seu cheiro (olfato), som (audição), textura (o tato) e gostinho (o paladar). Então, quando você come algo que comia muito em determinada época ou que marcou um momento importante, seu sentido e seu cérebro o relacionam à sensação de conforto e felicidade que você sentiu no passado.

  1. Felicidade gera produtividade

Aquela história de que trabalho é trabalho e ponto, ficou para trás. Hoje em dia as empresas já perceberam que um funcionário produtivo é um funcionário feliz. E não é só no bolso que a sensação boa pesa, é também nos momentos de descanso, no ambiente de companheirismo e, claro, na própria alimentação. Em um comitê de gestão de pessoas da Amcham Brasil, Susan Andrews, coordenadora do Instituto Visão Futuro, confirmou que um funcionário bem satisfeito é o principal fator de produtividade. “Ele tem atitudes positivas, que estimulam a produção de dopamina (hormônio que causa a sensação de bem-estar) e estimula os centros de aprendizado do cérebro”, explicou. Por isso, se você quer as engrenagens da firma funcionando direito, deixe o seu empregado com a barriga cheia de comida de qualidade.

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Como surgiu o Pastel de Belém?

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Se você pensa que em Portugal só se come bacalhau, está enganado. Na verdade, o país do velho continente é famoso por seus quitutes e, inclusive, muitos de seus doces acabaram atraindo, antes e hoje, a clientela no Brasil, como o Pastel de Belém.

Um doce secular

Não, o Pastel de Belém não é da capital do Pará, mas, sim, da divisão administrativa de mesmo nome que faz parte do município de Lisboa. Sua história remonta ao século XIX, no Mosteiro dos Jerónimos. Lá, existia uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno comércio.

Tudo ia bem, mas, na época, Portugal tinha acabado de passar pela Revolução Liberal, também conhecida como Revolução do Porto, um levante popular que exigiu o retorno de Dom João VI a Portugal. Por consequência, todos os conventos e mosteiros da nação foram encerrados em 1834. Os cleros e os trabalhadores foram expulsos.

Diante dessa situação, a única saída que os monges jerónimos encontraram foi vender doces pastéis nessa loja. A notícia se espalhou e, logo, as pequenas delícias ficaram conhecidas como “Pastéis de Belém”.

O lanche era tão irresistível que atraía clientes até de Lisboa, que, no período, ficava distante da zona de Belém e era preciso fazer trajeto por barcos de vapor.

O pastel do mundo

Com o passar do tempo, o mundo foi ficando cada vez mais globalizado e pessoas, ideias, objetos e até mesmo receitas percorreram os oceanos e chegaram às mais tenras regiões. O Pastel de Belém também. Hoje, é consumido no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos e até em Paris.

Alguns toques da receita permanecem em segredo na loja original, a antiga doçaria portuguesa em Belém. Mas, de certa forma, a receita se espalhou pelo mundo com variações. Geralmente leva como ingredientes açúcar, trigo, limão, ovo, margarina e leite, podendo acrescentar canela e baunilha e, o mais importante, muito jeitinho nas mãos do cozinheiro.

Perfeito para comer junto ao café da manhã, da tarde ou mesmo como sobremesa, o quitute tem massa folhada e sabor doce. É crocante por fora e cremoso por dentro. Deu água na boca? Então experimente essa gostosura o quanto antes e prove um pouco da história de Portugal no Brasil.

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O fenômeno das hamburguerias e food truck

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Nos últimos anos, a paisagem urbana de Belém tem ganhado um toque especial no quesito alimentação. Com tradição de comer na rua e em lanchonetes, o público paraense abraçou iniciativas que se tornaram fenômenos no cenário da capital, sendo as hamburguerias e os food trucks os maiores exemplos. Isso é reflexo de movimentos que estouraram no mundo todo na última década e, é claro, a cidade das mangueiras não poderia ficar de fora.

X-burgui requintado

Aqui, o primeiro boom foi das hamburguerias, que tiveram como pioneira local a Circus Hamburgueria, fundada por Artur Bestene, conhecido como Arturzão. O chef conta que sua história vem de muito tempo atrás, quando ainda era criança. “Minha mãe fazia hambúrguer em casa, eu logo aprendi e não parei mais”, lembra. Em 2005, então, quando era músico, decidiu criar um bar de rock chamado Rock’n’ Roll Circus, onde passou a vender hambúrguer também. Arturzão já queria montar um espaço próprio para o produto e quando, em 2010, apareceu a oportunidade, aproveitou. Foi então que o bar virou a Circus, uma das primeiras hamburguerias de todo o país. “A hamburgueria acabou se tornando um ambiente família, onde todo mundo vai”. Dado o exemplo, foi só questão de tempo para que outras hamburguerias começassem a se firmar no mercado, que hoje compõe um número muito elevado de estabelecimentos. “O segredo é trabalhar a inovação sem deixar de lado o tradicional e priorizar a qualidade do produto”, revela o chef. Segundo ele, hoje o hambúrguer chegou a outro patamar. “É praticamente um produto obrigatório, a casa de massas vende, o bar vende, o restaurante vende e a hamburgueria vende. Com tanta concorrência, a tendência é que, no futuro, só fiquem os melhores”, diz.

Comida de rua também é chique

Já do lado de fora das portas das hamburguerias, as ruas de Belém também estão repletas do aroma apetitoso de uma comida suculenta. É sinal de quem tem food truck por perto, a novidade que tomou conta da cidade. E os responsáveis para trazer esse estilo de fazer comida são Roberto Hundertmark e Renan Barata, sócios do Hermanos Food Truck. A história remonta a 2014, quando Roberto, então cozinheiro de uma hamburgueria, começou a experimentar novas formas de fazer comida de qualidade com Renan, que conhecera na Argentina, na faculdade de Gastronomia. A primeira tentativa foi de montar uma barraca de comida de rua, participando de alguns eventos em parceria com outros lugares. Depois, veio o conceito de food truck como a peça que faltava do quebra-cabeça. Em novembro de 2014, nascia o Hermanos, que trabalha tanto com sanduíches quanto com comidinhas e risotos. “O legal da filosofia do food truck é poder levar comida de qualidade cada dia em um local diferente, para pessoas diferentes. É uma ideia de restaurante itinerante”, fala Roberto. No início, empregaram a concepção de levar o Hermanos a locais esquecidos de Belém como uma forma de agregar valor, como a Praça dos Estivadores, que até hoje é um dos pontos onde o food truck faz seus negócios. De acordo com o chef, o sucesso de um food truck depende de ter compromisso com o modo de fazer e procurar caminhos diferentes, já que se pode montar um food truck de diversos segmentos, seja um lanche ou um peixe.

Das mãos do chef

Mas o que faz uma hamburgueria ser diferente de uma lanchonete e um food truck se destacar dos carrinhos de cachorro-quente ou dos trailers de lanche que vemos nas esquinas? O fator primordial é manter a qualidade de um restaurante de 5 estrelas. Para isso, é preciso tomar cuidado para não desviar do seu objetivo e não tornar o empreendimento em algo mecânico. Para ambos, hamburgueria e food truck, o diferencial está no produto artesanal. Do manuseio da carne ao preparo do molho, tudo vem direto das mãos do chef. Além disso, Artur e Roberto confirmam: a preocupação com a fiscalização sanitária e a procedência da matéria-prima é fundamental, porque cada item que compõe o prato tem total impacto no sabor.

E nada de exportar como melhor opção. Valorizar produtores da região é uma forma não apenas de fortalecer a economia local e reduzir os gastos como garantir uma encomenda recebida pessoalmente de quem já se conhece, como faz Artur. O pão, por exemplo, é peça essencial no sanduíche e, por isso, Roberto trabalha com fornecedores de padarias locais nos quais pode depositar confiança na qualidade e no compromisso do pedido.

A Dom Nato e você

É por isso que a Dom Nato despeja especial atenção aos clientes empresariais, realizando visita de um consultor especializado a cada cliente para combinar como a demanda pode ser melhor oferecida e, assim, fomenta o crescimento do mercado gastronômico paraense de qualidade.

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