Category Archives: Produtos

O QUE VOCÊ SABE SOBRE CROISSANT?

DOMNATO_BLOG_Foto_Croissant

Com massa fina e, ao mesmo tempo, crocante e amanteigada, o croissant é um salgado com massa semi folhada que cultiva muitos fãs ao redor do mundo. Seu nome vem do francês “croissant”, que significa “lua crescente”, fazendo referência ao próprio formato da delícia. Sabia que apesar de ser muito relacionado com a França, não é desse país que vem a origem do salgado? Conheça a história do croissant.

DE KIPFEL A KIPFERL

Antes de ficar famoso no país da Torre Eiffel, o croissant já foi por muito tempo uma especialidade da cidade de Viena, na Áustria. Mas, no século 18, a princesa Marie-Antoinette levou a delícia consigo para a França e foi então que a paixão se espalhou.
Em Viena, o salgado era conhecido como Kipfel, um simples pãozinho fermentado. Com aperfeiçoamento francês, tornou-se Kipferl, feito com massa de alta qualidade. A nomenclatura mudou porque, no dialeto vienense, a adição da letra “r” no final de certas palavras eleva o seu status.

LENDA DA LUA CRESCENTE

Existe outra versão que explica como surgiu o croissant: uma lenda que liga o salgado com o símbolo da “lua crescente” na bandeira da Turquia. De acordo com essa história, a iguaria teria sido inventada por volta de 1683 em Viena, Áustria. Na época, o Império Turco-Otomano tentava aumentar as propriedades na Europa. Ao falhar em tentar invadir Viena, o exército teria decidido escavar um túnel até ao centro da cidade durante noites. Mas eles não teriam contado com os padeiros de Viena, que ficavam acordados até o amanhecer para produzir os pães para a cidade. Dizem que quando os turcos tentaram invadir, os padeiros impediram, ativando o alarme municipal. Os grandes heróis de Viena não teriam pedido recompensa pelo feito, mas, sim, criado uma receita especial que comemorasse a vitória sobre o inimigo. Foi então que teriam surgidos os pãezinhos folhados em forma de meia-lua, símbolo representado na bandeira turca.

O CROISSANT HOJE

Uns o consideram um tipo de pão e outros o consideram um salgado semi-folhado, mas, independente da classificação, uma coisa é certa: o croissant é uma delícia de dar água na boca. Sua massa é semi-folhada e menos gordurosa que outras iguarias similares, como um pastel folhado. Ele é feito de fermento biológico e possui dobras, que são as responsáveis pela separação da massa e das camadas de gordura e dão a sensação de “folhagem” do croissant.
Para saber se o croissant é de excelente qualidade, o primeiro passo é conferir se tem o formato de lua crescente. Em seguida, observar sua consistência: precisa ter uma crosta crocante e cor dourada. As pontas devem estar descoladas do meio e o miolo recheado no ponto certo.
Atualmente, são muitos os sabores disponíveis, mas os mais pedidos são o de frango, queijo, queijo com presunto e carne. Em alguns locais especializados na delícia, há ainda opções doces, como chocolate e até mesmo goiabada.

E aí, ficou com vontade de experimentar? É só passar na Dom Nato e escolher o seu. Você pode também encomendar croissant para montar uma grande festa ou alegrar todo mundo na firma. Faça como os vienenses e aproveite cada mordida!

DOMNATO_BLOG_CTA_Croissant

Conheça a história do pão

  DOMNATO_BLOG_Foto_Padeiro

Hoje, 8 de julho, comemora-se o Dia do Padeiro. Em todas as mesas seu trabalho está presente, alimentando as famílias brasileiras. É por causa dele que você já começa o dia com energia, depois do tradicional café com leite e pão da manhã; e se acalma depois do expediente, no café da tarde. Mas como surgiu a sua obra-prima, o pão? A história é longa, mas a Dom Nato vai resumir para você.

A PRIMEIRA FORNADA

Não se sabe ao certo quando exatamente o pão começou a ser produzido, mas estima-se que já na Mesopotâmia, há 12 mil anos, já se fazia o alimento. Contudo, na época, eram achatados, duros, secos e amargos e, para consumir, era preciso lavá-los várias vezes em água fervente e depois assar sobre pedras ou embaixo de cinzas. Essa invenção culinária tem muito a ver com o processo no qual o ser humano deixou de ser nômade e começou a se fixar em locais específicos e a desenvolver a agricultura.
Já o pão fermentado só foi elaborado por volta de 4000 a.C., no Egito. Existem indícios que mostram que o pãozinho passou, inclusive, a ser usado como moeda durante muitos séculos até mesmo pelos faraós.

O PÃO PELO TEMPO

Em Roma, o pão também fez história. Isso porque os imperadores utilizavam o famoso método do “Pão e Circo”, aproveitando o produto e o espetáculo para distrair a população das péssimas condições de vida e do poder político. Aliás, até hoje se usa o termo para designar estratégias de desvio de atenção pública.
Na Idade Média, por sua vez, a diferença entre classes sociais era representada, dentre outros fatores, pela qualidade do pão. Enquanto os camponeses faziam pão artesanalmente em condições baixas e sem fermentação, os senhores feudais consumiam pães de maior qualidade feitos nas padarias dos castelos. Foi assim que surgiu a profissão que celebramos hoje, o padeiro.

PÃO PARA TODO MUNDO

O pão chegou a todas as mesas apenas na Revolução Industrial, com a produção em grande escala. O fenômeno seguiu a mesma tendência dos demais produtos na época, em razão do aumento de plantações em terras específicas para o mercado e da evolução de técnicas e tecnologias.
A partir de então, o alimento ganhou tanta importância em todas as escalas da sociedade que acabou sendo um dos motivos de eclosão da Revolução Francesa. O pão era um dos produtos de base da população e, assim, quando o cereal se tornou caro e escasso, influenciou muito na derrubada de poder do rei Luís XVI.

PÃOZINHO BRASILEIRO

Neste país, o pão caiu na boca do povo no século XIX, apesar de antes já ser conhecido pelos europeus que aqui viviam. No início, os pães brasileiros eram escuros e os franceses eram de miolo branco e casca dourada. Por esse motivo, o pão branquinho com a casca dura e dourada é conhecido por pão francês (ou pão careca, como é chamado no Pará).
Mas, atualmente, as opções de pães não faltam. O padeiro nacional agregou receitas de países de todos os continentes, adaptou algumas antigas e criou novas e, hoje, o cardápio é grande. Tem o italiano, o integral, o rústico, o pão de batata, pão de hambúrguer, banette, germane, roseta, de milho, australiano, de chá, caseiro, mini ciabatta, mini leite e ainda com toques de ervas, tomate seco, azeitona, queijo, gergelim. É tanta opção que fica difícil de escolher!

Então, para deixar a decisão mais fácil, dê uma passada na Dom Nato e confira de perto toda essa variedade. Você pode comer no local, levar para toda a família e até mesmo para sua empresa. Comemore o Dia do Padeiro desfrutando dessa delícia que é um pão fresquinho!

DOMNATO_BLOG_CTA_Padeiro

Quando foi a primeira festa junina?

DOMNATO_Post-Blog_Festa-Junina-Hist

Desde criança, você já tem todas as músicas de quadrilha na ponta da língua e mal espera para chegar o mês de junho para usar e abusar das roupas quadriculadas sem culpa, pintar a cara de sardinha, usar bigode falsos e, principalmente, desfrutar do melhor da culinária regional, dos pratos típicos e do mingau ao vatapá, não é mesmo?! Isso sem contar os momentos maravilhosos com a família e amigos. É diversão pra burro, sô! Mas você já se perguntou como começou essa tradição que se arrasta por todo o Brasil? Então, a Dom Nato conta.

Arraial da Colônia

A festa junina é uma das tradições trazida pelos portugueses na época da colonização do Brasil, a partir do século XVI. Apesar de hoje em dia celebrar os Santos Antônio, João e Pedro, o curioso é que a festa já existia antes da era cristã. Era uma celebração pagã que comemorava a fertilidade da terra e as boas colheitas, em um período do ano conhecido como solstício de verão, que também é em junho. Por coincidência (ou não), a festa junina já acontecia em 24 de junho, dia de São João.

Posteriormente, a Igreja Católica usou o ditado “se não pode vencê-las, junte-se a elas” e cristianizou a festa, que passaram a ser chamadas de joaninas, em homenagem a João Batista (o São João), primo de Jesus, segundo a religião.  Foi assim que se tornou o que conhecemos hoje, com três datas de destaque: 13 de junho, dia de Santo Antônio, 24 de São João e 29 de São Pedro.

Historiadores relatam que a festa foi bem aceita e incorporada ao Brasil, já que se assemelha bastante às culturas dos povos indígenas e africanos que aqui viviam.

Mas a maior característica da festa junina no Brasil é a valorização da cultura caipira, certo?! Isso acontece porque, até meados do século XX, 70% da população brasileira vivia no campo.

A festa pelo Brasil

De pouco a pouco, as festas juninas começaram a se espalhar pelo país, ganhando maior força na região Nordeste. Até hoje, é lá, na terra de Luiz Gonzaga, que as comemorações são mais acirradas e esperadas. Durante o mês inteiro são vários os concursos de melhor quadrilha e intensificação do já muito bem propagado forró da região. É um arrasta-pé sem fim!

Não é à toa que a maior disputa do título de maior São João é entre as cidades de Caruaru, no Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba. Elas ficam a 135 km e chegam a dividir o mesmo público. As duas se intitulam o maior São João do Mundo e contam com programação em vários bairros, espalhando a festa por todos os cantos da cidade, com bandas de forró e até trios elétricos. Caruaru se destaca por suas comidas típicas e gigantes, como a Maior Pipoca, o Maior Quentão e o Maior Cuscuz do Mundo, este último com 600 kg.

Já a região Sudeste é marcada pela cultura de rodeios e as festas de peão boiadeiro. As festas ocorrem especialmente em São Paulo e Belo Horizonte. Na capital mineira, a maior celebração é o Arraial de Belô, que existe desde 1979 e reúne duas competições de quadrilha — Concurso Municipal (com quadrilhas da cidade) e o Festival Estadual de Quadrilhas (com grupos de todo o estado). Na cidade paulista, devido à forte migração nordestina, a cultura também é muito forte. O São João de Nóis Tudim, por exemplo, é uma festa tradicional realizada no Centro de Tradições Nordestinas (CTN) e conta com diversas atrações, como shows, peças teatrais, festivais de quadrilhas, oficinas com aulas de dança de forró e apresentação de grupos folclóricos.

A festa junina no Sul se diferencia por seu vestuário e danças, deixando à mostra a tradição gaúcha, com vestido de prenda rodado para as meninas e a bombacha e o lenço no pescoço para os meninos. As músicas são o vaneirão, o chamamé e o xote gaúcho.  

No Norte, por sua vez, a festa tem grande apelo católico e, por isso, datam-se de acordo com os dias dos santos. As festividades das igrejas e paróquias dominam cada canto dos municípios, como em Belém. Nos arraiais, pode ter fogueira, foguetório, mastro, estalinho e estrelinha.

As competições de quadrilha na capital do Pará estão cada vez mais disputadas e organizadas, e a tendência é só crescer, comparando-se até mesmo aos desfiles de Carnaval de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Em Manaus, o centro das atenções é o boi, com disputa entre os grupos Caprichoso e Garantido no Bumbódromo de Parintins no final de junho.

Pra encher a pança!

A inserção da festa junina no período da colonização fez com que os pratos típicos desse período abrangessem tanto características européias quanto indígenas e africanas. Dentre os pratos típicos, destaca-se o mingau. Com nome tupi que significa “comida que gruda”, o mingau é agrado para todas as idades e tem diversos sabores, como aveia e milho. É feito de trigo, leite e açúcar e tem consistência de “papa”. Servido ainda quente e com canela por cima, é uma delícia que os paraenses não deixam de lado, mesmo nas demais épocas do ano.

O vatapá local, feito com trigo, leite de coco, jambu, tucupi, dendê e aqueles camarões graúdos, não pode faltar em hipótese alguma. Ele é fruto da mistura da cultura africana com os ingredientes nativos do estado e já se tornou símbolo do Pará.

Outros pratos variados para o almoço e jantar, como arroz com galinha, churrasco, arroz com bacalhau, feijão tropeiro e até mesmo o tacacá fazem a alegria da barriga dos festeiros e dão muita água na boca!

Para o lanche e a sobremesa, são várias opções: bolo de fubá, de chocolate, bolo podre, paçoca, pé-de-moleque, pipoca, queijadinha, canjica, cocada e por aí em diante. O importante é não perder tempo e aproveitar as comemorações de junho o máximo possível!

DOMNATO_Blog_CTA_Festa-Junina

Como surgiu o Pastel de Belém?

DOMNATO_BLOG_FOTO

Se você pensa que em Portugal só se come bacalhau, está enganado. Na verdade, o país do velho continente é famoso por seus quitutes e, inclusive, muitos de seus doces acabaram atraindo, antes e hoje, a clientela no Brasil, como o Pastel de Belém.

Um doce secular

Não, o Pastel de Belém não é da capital do Pará, mas, sim, da divisão administrativa de mesmo nome que faz parte do município de Lisboa. Sua história remonta ao século XIX, no Mosteiro dos Jerónimos. Lá, existia uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno comércio.

Tudo ia bem, mas, na época, Portugal tinha acabado de passar pela Revolução Liberal, também conhecida como Revolução do Porto, um levante popular que exigiu o retorno de Dom João VI a Portugal. Por consequência, todos os conventos e mosteiros da nação foram encerrados em 1834. Os cleros e os trabalhadores foram expulsos.

Diante dessa situação, a única saída que os monges jerónimos encontraram foi vender doces pastéis nessa loja. A notícia se espalhou e, logo, as pequenas delícias ficaram conhecidas como “Pastéis de Belém”.

O lanche era tão irresistível que atraía clientes até de Lisboa, que, no período, ficava distante da zona de Belém e era preciso fazer trajeto por barcos de vapor.

O pastel do mundo

Com o passar do tempo, o mundo foi ficando cada vez mais globalizado e pessoas, ideias, objetos e até mesmo receitas percorreram os oceanos e chegaram às mais tenras regiões. O Pastel de Belém também. Hoje, é consumido no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos e até em Paris.

Alguns toques da receita permanecem em segredo na loja original, a antiga doçaria portuguesa em Belém. Mas, de certa forma, a receita se espalhou pelo mundo com variações. Geralmente leva como ingredientes açúcar, trigo, limão, ovo, margarina e leite, podendo acrescentar canela e baunilha e, o mais importante, muito jeitinho nas mãos do cozinheiro.

Perfeito para comer junto ao café da manhã, da tarde ou mesmo como sobremesa, o quitute tem massa folhada e sabor doce. É crocante por fora e cremoso por dentro. Deu água na boca? Então experimente essa gostosura o quanto antes e prove um pouco da história de Portugal no Brasil.

DOMNATO_BLOG_CTA

Como fazer uma tapioquinha?

Tapioca Queijo e Peito de Perú_menor
Ingredientes
  • ½ kg de tapioca
  • Manteiga a gosto
  • Leite de coco a gosto
  • Coco fresco ralado a gosto

Continue Lendo

A origem do Hambúrguer

hamburguer_domnato

Sim, eu sei que você adora esta magnífica junk food gordurosa que é tão incrível e deliciosa… Mas você imagina quem foi o gênio que criou o hambúrguer?

Continue Lendo